Feira do Livro de Pelotas – primeira parte

 Lançamento do livro

 

O livro “Drogas: História do Centro de Recuperação Shekinah” foi lançado  na Feira do Livro de Pelotas que ocorreu dentro do Mercado Central da cidade. Foi dia 15 de novembro de 2013, uma sexta-feira, feriado de Proclamação da República do Brasil. Na ocasião, os livros foram vendidos na “Livraria Cristo Para Todos”.

Agradeço a todos os que foram prestigiar esse momento de vitória: o lançamento do Livro Shekinah, como ficou conhecido. Foi uma noite inesquecível. Primeiramente, porque contar a história de pessoas que tiveram a coragem de compartilhar suas vidas transformadas pela fé em Deus foi um privilégio para mim. Depois, porque apesar da chuva torrencial que caiu (parecia que seria um novo dilúvio) houve até fila na Torre de autógrafos.

Lamento não ter tirado foto com todos os que estiveram lá comigo, e, por que nem todas ficaram boas. É que sou aprendiz nesse ramo. Mesmo assim, o entusiasmo contagiante dos amigos, vizinhos, irmãos e familiares me encheu de alegria. Confira algumas fotos que tiramos no evento.

Shekinah

Quero expressar meu agradecimento à proprietária da Livraria Cristo Para Todos, Isabel Zschornack que se empenhou para que ele fosse lançado nessa feira e foi uma das suas maiores divulgadoras. Também ao meu irmão Marcos que o leu e me disse que ele tinha de ser publicado.

Este livro é a realização de um sonho que vai muito além do meu. Todos os que compartilharam suas experiências de vida o fizeram com o puro intuito de ajudar os que estão vivenciando momentos difíceis como esse. 

Mas, como o pastor Gilnei comentou comigo, esse livro é, também, um reconhecimento, uma forma de agradecimento a todos os que colaboraram para que essa instituição, que trabalha com a recuperação de viciados em drogas, pudesse existir.

Feira Livro Pelotas, 2013, Cleo Azevedo.

Conseguiram vitória onde muitos obtiveram fracasso. A maior virtude de todos com quem falei, coletando entrevistas para escrever esse livro, é o desprendimento para compartilhar momentos que parecem tão dolorosos. Na minha opinião eles são heróis da suas próprias existências.

Confira a continuação dessa matéria na postagem: Feira do Livro de Pelotas/segunda parte.

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